Para Sempre Ana
Autor: Sérgio
Carmach
Editora:
Caravansarai
Sinopse: Na mística Três Luzes, o leitor percorre inicialmente três
momentos afastados no tempo, onde três homens, de três gerações da família
Rigotti, experimentam situações-limite pela influência de uma mesma mulher:
Ana. A partir daí, a narrativa o leva a uma instigante viagem, nem sempre
linear, entre meados do século XX e o início do XXI, na qual os dramas, o
passado, o verdadeiro caráter e os segredos de cada personagem são pouco a
pouco desnudados. A trama é conduzida pela busca de Ana e pela busca por Ana, forasteira
misteriosa que abala os triluzianos e cuja trajetória se funde à dos demais em
uma história carregada de luzes e sombras. A busca de Ana arrebata as emoções;
a busca por Ana arrebata os sentidos. E ambas surpreendem. Sempre que tudo
parece esclarecido, detalhes antes considerados sem importância provocam uma
reviravolta geral na história. Até o último capítulo. Descubra se os mais
atordoantes segredos de Três Luzes estão mesmo nos céus ou no fundo da alma de
seus moradores.
Complexo.
A primeira visão que tive do livro foi essa. O enredo vai e volta no passado e
no presente dos fatos narrados. A trama envolve basicamente a geração masculina
de uma mesma família, trazendo reviravoltas a todo o momento.
A
cada capítulo, algo diferente é desvendado.
A
cada mudança no tempo, é colocada a data do acontecimento.
Não
vou entrar em detalhes pois não quero influenciar a leitura de ninguém, mas é
um livro maravilhoso, indicado há todos que querem se apaixonar por Ana.
Sobre o autor: Carioca,
nascido em 1968, casado pela segunda vez e pai de três filhos, Sergio Carmach
escreve histórias desde a infância. Aos dez anos, embalado por um concurso
literário, elaborou sua primeira narrativa longa, um conto de ficção científica
chamado A Guerra Interplanetária. Aos dezesseis, começou a criar o primeiro
romance, Judith e Joseph, o qual abandonou ao ingressar na Faculdade de Artes
da PUC e, posteriormente, no CPOR (Centro de Preparação de Oficiais da
Reserva). No Exército, promovido a tenente temporário, participou da criação de
softwares educacionais e iniciou seu trabalho como videomaker. Após elaborar as
primeiras versões de Para Sempre Ana e de mais dois outros romances (A Pintora
e Os Demônios de Amostheus), teve um texto sobre a obra de José Saramago
publicado por duas universidades: UFSC e UNESA. Nesta última, cursou Direito,
tornando-se, por fim, advogado.
é a primeira vez que leio algo sobre esse livro, e confesso que narrativas desse tipo sempre me predem mais, pois ter varios acontecimentos e enigmas me ajudam a me manter presa na leitura.
ResponderExcluirAbraços.
gostaria de ler esse livro, parece ser bom.
ResponderExcluirPassa no meu blog? Tem promoções novas:
http://just-livros.blogspot.com/
bjos