Uma volta pelo mundo das capas #6. - O Diário do Leitor

18/02/2012

Uma volta pelo mundo das capas #6.

Fala pessoal, como vão? Hoje teremos aquela coluna especial de Carnaval, e dessa vez, aos amantes de Harry Potter. Que rufem os tambores. Vamos conferir:


 
Harry Potter é um garoto cujos pais, feiticeiros, foram assassinados por um poderosíssimo bruxo quando ele ainda era um bebê. Ele foi levado, então, para a casa dos tios que nada tinham a ver com o sobrenatural. Pelo contrário. Até os 10 anos, Harry foi uma espécie de gata borralheira: maltratado pelos tios, herdou roupas velhas do primo gorducho, teve óculos remendados e foi tratado como um estorvo. No dia de seu aniversário de 11 anos, ele parece deslizar por um buraco sem fundo, como o de Alice no País das Maravilhas, que o conduz a um mundo mágico. Descobre sua verdadeira história e seu destino: ser um aprendiz de feiticeiro até o dia em que terá que enfrentar a pior força do mal, o homem que assassinou seus pais. Ele não é um garoto qualquer, ele sequer é um feiticeiro qualquer; ele é Harry Potter, símbolo de poder, resistência e um líder natural entre os sobrenaturais. A fábula, recheada de fantasmas, paredes que falam, caldeirões, sapos, unicórnios, dragões e gigantes, não é, entretanto, apenas um passatempo. Harry Potter conduz a discussões metafísicas, aborda o eterno confronto entre o bem e o mal, evidencia algumas mazelas da sociedade, como o preconceito, a divisão de classes através do dinheiro e do berço, a inveja, o egoísmo, a competitividade exacerbada, a busca pelo ideal - a necessidade de aprender, nem que seja à força, que a vida é feita de derrotas e vitórias e que isso é importante para a formação básica de um adulto.









Alemanha: Capa bonita. Gostei da arte feita, do cenário do jogo de xadrez. Esse Harry, não ficou muito bom não, mas, a gente deixa passar, afinal, é Harry Potter né gente!


 












 

Finlândia: WOOOW. Essa ficou muito feia. Pior que o Harry - Alemão, é esse Harry. Olha a Hermione e o Rony, que coisa horrorosa! Odiei, na boa rs.




Espanha: Gostei. Aquele unicórnio ficou legal, e seu reflexo na água então, lindo. Bela paisagem. Lindo mesmo. As cores estão combinando, o céu escurecendo acima. Tudo bastante harmônico.




Holanda: A-D-O-R-E-I. Linda demais. E essa lua gente? Tá fantástico, tudo mesmo. Tudo combinando, a capa dele, essa vassoura espetacular - crise-Potter.





EUA: Boa capa. Essa cena remetendo ao quadribol, que para mim, uma das melhores cenas do filme. Igual a capa do Brasil. Para mim, está mais que aprovada, e para vocês ?


















França: Não. Não mesmo. Achei a capa muito infantil. Parece com aquelas capas de livros clássicos-infantis, como "O Gato de Botas" ou "Chapeuzinho Vermelho", literalmente, essa não rolou muito.




Japão: Há um tempinho, eu venho batendo na mesma tecla, que as capas Japonesas são feias. Ahn? Como assim? Alguém entendeu algo dessa capa? Eu sinceramente não entendi "bulhufas".



Inglaterra: Simples e linda. Adorei mesmo. Ficou bastante chique, e bastante harmônica. Ótimo trabalho feito na capa, mesmo essa pedra parecendo uma Kriptonita.



Suécia: Então... Muita coisa junta. Elementos muito juntos um dos outros, Chega a ser uma poluição sonora. Quiseram incluir tanta coisa na capa, que acabou se tornando, um monte de... Nada.

















E Então, o que acharam, meu povo e minha pova ? 
Eu fico com a Inglaterra e Holanda, e vocês ?

2 comentários:

  1. Concordo com todas as suas opiniões. Só acrescento que a da Suécia, além de estranha, é infantil. As capas japonesas são estranhas porque os japoneses têm mania de transformar as capas dos livros em capas parecidas (ou iguais) com capas de mangá. Pra mim, a melhor é a dos EUA e do Brasil.

    Beijos,
    Raíssa Rossi
    @raissa_rossi
    http://t.co/6hgeByc5

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