01/01/2012 - 02/01/2012 - O Diário do Leitor

31/01/2012

Resenha número 39.

Um sonho a mais
Autor(a): Fernanda Meireles
Editora: Multifoco
Nota: 

Sinopse: Fabiana Andrade é uma jovem estudante de 17 anos com um único objetivo, passar no vestibular. Criada pela mãe costureira e abandonada pelo pai ainda muito pequena sentiu na pele as dificuldades de uma vida sem planejamento. Determinada, tem um sonho: fazer uma boa faculdade, abrir sua própria rede nacional de papelarias e dar a sua batalhadora mãe um bom descanso e uma digna recompensa por todo amor e cuidados dados a sua única filha. Um relacionamento era tudo o que ela não precisava, mas o destino lhe prega uma peça. Um antigo e apaixonado amigo é forçado a deixá-la. Uma nova e forte amizade se inicia. E um inesperado e arrebatador amor a encontra. Muita coisa acontece antes de Fabi entender a força e veracidade daquele amor. Confusões, intrigas, ciúmes, surpresas e decepções fazem de “Um sonho a mais” uma leitura divertida e viciante.


            Fácil leitura, poucas páginas, doce e encantador. Definiria com essas palavras o livro “Um sonho a mais”, de nossa querida autora Fernanda Meireles. A capa é perfeita e exprime tudo o que o livro traz.
Traz a pureza, a inocência, a doçura de Fabiana (a Fabi ). Traz ao mesmo tempo o sonho que ela constrói com Daniel ( o Dane ), seu amor , no início platônico e que aos poucos foi sendo correspondido. Traz sua decepção com o melhor amigo, o Dinho.
É uma comparação perfeita à realidade de muitas jovens, em busca de seu lugar no futuro, no mercado de trabalho, na faculdade dos sonhos.
Realmente fiquei sem palavras ao terminar a leitura. É simplesmente PERFEITO. Comecei a ler pela manhã e a noite já tinha terminado. Foi um daqueles livros que você não sossega até terminá-lo (fiz isso com HP D: , rs). Super recomendado!

Sobre a autora: Fernanda Meireles, tem 26 anos e é carioca. Nasceu na cidade de Nilópolis e atualmente reside em Nova Iguaçu, ambas localizadas na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro. Apaixonada pela leitura e tinha em seu coração o desejo de escrever a própria história, mas foi só no ano de 2009 que abraçou realmente esse sonho. 


30/01/2012

Resenha número 38 .

Porque os homens mentem, e as mulheres choram?
Autores: Allan Pease, Barbara Pease
Editora: Sextante
Nota:  



Sinopse: Por que os homens mentem? Por que eles acham que têm de estar sempre com a razão? Por que evitam se comprometer? E as mulheres, por que choram para conseguir o que querem? Por que insistem num assunto até a morte?  Com base em pesquisas e estudos científicos, os autores de Por que os Homens Fazem Sexo e as Mulheres Fazem Amor? - que vendeu mais de 6 milhões de exemplares ao redor do mundo - explicam o comportamento sempre imprevisível do "outro sexo". 
De forma clara e bem-humorada, eles respondem às nossas principais dúvidas e apresentam soluções práticas para tornar a convivência entre homens e mulheres mais prazerosa.


Por que os Homens Mentem e as Mulheres Choram? é o segundo degrau na escada do conhecimento sobre os relacionamentos. Para fazer este trabalho, os autores viajaram por mais de trinta países, coletando e confrontando informações, pesquisas e estudos científicos sobre o assunto.  O resultado é uma espécie de manual de instrução, que responde às principais dúvidas em relação ao sexo oposto, mas de uma forma tão divertida que nos leva a rir das nossas próprias diferenças. Com histórias reais e soluções práticas, este livro pode facilitar o diálogo com seu parceiro e melhorar a convivência entre vocês.  



Sobre os autores: Allan Pease é um autor australiano conhecido internacionalmente como o Sr. Linguagem Corporal "desde que escreveu um livro sobre o tema que vendeu milhões de exemplares, tornando-se a bíblia da comunicação das empresas do mundo inteiro".Sua esposa Barbara Pease, que é CEO da Pease Training International, uma empresa que produz vídeos, cursos de treinamento e seminários para empresas e órgãos governamentais , é a "escritora que mais vende na Austrália, tendo produzido – sozinha ou a quatro mãos com o marido, Allan .


29/01/2012

Vendo e resenhando. #2

               Morte e Vida de Charlie St. Cloud



Sinopse:
Os irmãos Charlie (Zac Efron) e Sam (Charlie Tahan) formavam uma dupla e tanto, mas um trágico acidente os separou. Apesar disso, Charlie conseguiu manter contato com ele após a morte e tornou-se um cara estranho e recluso, abandonando seu futuro para trabalhar no cemitério da pequena cidade. Anos mais tarde, Charlie reencontra uma jovem da escola (Amanda Crew) e passa a sentir por ela uma forte atração. Agora, ele precisa decidir entre manter a promessa que fez ao irmão de nunca mais o abandonar, ou seguir o desejo de seu próprio coração e dar um novo rumo para a sua vida.




Baseado no maravilhoso livro de Ben Sherwood (atual presidente da ABC News), a história super-romântica conta sobre a forte ligação entre dois irmãos, vítimas de um grave acidente, que resultou no falecimento do pequeno Sam (Charlie Tahan) o que possibilitou a Charlie (Zac Efron) a capacidade ver os espíritos.


Contudo, devido ao trauma de abandono dos dois, Charlie promete ao irmão que nunca irá deixá-lo e terá uma rotina com ele como se estivesse vivo, enterrando seu futuro promissor nos estudos e a possível vida de campeão na vela. Só que o tempo passou e anos mais tarde, trabalhando como zelador no cemitério da cidade, o jovem recluso acaba se encantando pela velejadora Tess (Amanda Crew), que deve se ausentar por um grande período.  
Sua estória é fantanstica, já li o livro (resenha aqui) e posso garantir, que é a melhor adaptação de um livro que já vi. Ben me emocionou com Charlie. De verdade. Não só uma estória de amizade entre irmãos, mas seu lado romântico é maravilhoso, esplêndido, emocionante. Charlie é capaz de tudo, por seu amor, breve mas, profundo por Tess.



Morte e Vida de Charlie, uma linda estória de amor. Este filme é a prova que o amor da sua vida, e sua família podem estar em união, e Charlie descobriu isso da pior maneira.
Mais que recomendado, você está intimado a ver este filme.



            

28/01/2012

Uma volta pelo mundo das capas #4

Hoje, faremos uma viagem pelo mundo das capas, num maravilhoso livro, que apesar de nunca ter lido, me parece ser surpreendente.  

A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa,       a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um    livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos . O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler. Assombrada      por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai  adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob  vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de     livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade. A vida ao   redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela     assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona      da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto          obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um             judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte,               perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste                duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso              absoluto - e raro - de crítica e público.                                                                                 





Brasil: A capa é bastante simples, mas tem todo um toque especial. Não sei se é o guarda-chuva da menina, ou se é a fonte, ou a árvore-seca. Realmente não sei qual o elemento que a torna linda.
                                                                











Andorra: Nada de mais. É fofinha, por causa das menininhas, mas, nada além. Fonte bem feinha. Não gostei.



                                             



Austrália: Gostei bastante. Ela é meio difícil de ser avaliada, por não ter muitos detalhes. Todas se paracem muito. Essa tem o diferencial do sangue/tinta jorrada na capa. Gostei. 


                            

China: As capas da China e do Japão, raramente são bonitas. 
Papel ? Ahn ? Porque páginas na capa ? Tudo bem que a menina roubava LIVROS, mas... muito mal elaborada.

                                               



Itália: Awn, essa me conquistou. Essa menininha é muito "cutchuquinha". Fofa demais. Gostei da capa, não só pela menininha, mas pelo conjunto. 

                                             




 Japão: Como a da China, não gostei. Tem a questão cultural né, mas... nós, Ocidentais, não vamos muito com a cara dessas capas Orientais. Vamos combinar, né ? rs

                                      





Reino Unido: Gostei. Curto e grosso. Gostei da textura de papel antigo na capa.

                                          


 Russia: Não entendi muito. Gostei e não gostei. Esse ursinho de pelúcia, todo estranho, deu um ar muito psicodélico à capa. Não sei. Indefinível.




                                            











Então pessoal ? Dessa vez eu fico com a da Itália e do Brasil, e vocês ?



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