[Informativo] Dia Nacional do Orgulho LGBT - O Diário do Leitor

25/03/2017

[Informativo] Dia Nacional do Orgulho LGBT



Olá pessoal, tudo bem com vocês?

A Saraiva nos lembrou hoje, através de um e-mail, que no dia 25 de março é comemorado o Dia Nacional do Orgulho LGBT. E é claro que não poderíamos deixar de dar a vocês dicas de livros com esta temática.

Do universo de Will & Will: Um nome, um destino, conheça a história de Tiny Cooper em um fabuloso musical Uma novela musical do universo de Will & Will – um nome, um destino, escrito em parceria com John Green e o primeiro livro juvenil com protagonista gay a figurar na lista do New York Times. Em Me abrace mais forte, o personagem Tiny Cooper, um dos mais carismáticos da trama, disponibiliza o roteiro do musical que acompanha sua trajetória: do berçário até o ensino médio. Com participação especial do fantasma de Oscar Wilde, o roteiro revela os detalhes da vida amorosa de Tiny, seu relacionamento com seus vários ex-namorados, a amizade com a babá lésbica, a relação com os pais e o encontro com o amigo Will Grayson. • Will & Will: Um nome, um destino já chegou a 19ª edição e vendeu mais de 150 mil exemplares. • Me abrace mais forte é um dos livros mais pedidos nas redes sociais da Galera


Baseado em uma história real, este romance desafia rótulos e hipocrisias, revelando os meandros de consciência de Marcus, um jovem comum da classe média paulistana. Com o melhor amigo Renato, descobre o amor e compreende que os dois precisarão encontrar o equilíbrio entre o que sentem e o que a família e a sociedade esperam deles, até que um terceiro personagem aparece.


Paul estuda em uma escola nada convencional. A rainha do baile é uma quarterback drag queen, líderes de torcida andam de moto e a aliança entre gays e héteros ajudou os garotos héteros a aprenderem a dançar. Paul conhece Noah, o cara dos seus sonhos, mas estraga tudo de forma espetacular. E agora precisa vencer alguns desafios antes de reconquistá-lo: ajudar seu melhor amigo a lidar com os pais ultrarreligiosos que desaprovam sua orientação sexual, lidar com o fato de a sua melhor amiga estar namorando o maior babaca da escola e, enfim, acreditar no amor o bastante para recuperar Noah.

David Piper tinha oito anos quando foi questionado pela professora sobre o que queria ser quando crescesse. Respondeu à pergunta com cuidado. Só percebeu que havia algo de diferente em sua resposta quando os colegas começaram a dizer o que queriam ser: atriz, jogador de futebol, primeiro-ministro... Apesar disso, leu em voz alta o que havia escrito: “Quero ser uma menina". O tempo passou, David cresceu (mais do que gostaria), mas mesmo agora, aos 14 anos, continua com o mesmo desejo, compartilhado apenas com Essie e Felix, seus melhores e únicos amigos. Leo Denton nem bem chegou à Escola Parque Éden e já ganhou os holofotes ao defender David Piper das agressões dos colegas na hora do almoço. O soco no nariz de Harry Beaumont rendeu-lhe um mês de detenção e o alerta de que está em observação, ou seja, mais um deslize e será expulso, algo que Leo precisará evitar de todas as formas. A vaga no colégio de classe alta parece ser a sua última chance na vida, o que vai livrá-lo tanto do conjunto habitacional perigoso onde mora com a mãe e as irmãs quanto dos acontecimentos que o obrigaram a trocar de escola. Com diálogos engraçados e relatando situações cotidianas na vida de adolescentes, Lisa Williamson consegue abordar a delicada questão dos transgêneros de maneira leve, sem ser apelativa ou condescendente demais. A história é contada sob o ponto de vista dos dois protagonistas, mostrando os diferentes mundos a que pertencem. Apesar de viverem em – praticamente – extremos na sociedade, David e Leo começam a desenvolver uma amizade, que será especialmente importante para David, que em muitos momentos encontra-se mergulhado na solidão. Não que Leo não conviva com o mesmo problema, mas tem preocupações maiores para ocupar a cabeça. Enquanto David faz de tudo para ignorar os ataques dos colegas que o chamam de show de aberrações, Leo luta para resistir aos encantos da menina mais bonita da escola, Alicia Baker. Garotas, ele bem sabe, podem se transformar em grandes complicações e neste momento não podem fazer parte de seu recém-iniciado projeto de uma nova vida. Lisa Williamson tem talento para revelar informações importantes apenas nos momentos mais adequados, prendendo o leitor até a última linha.

Rafe saiu do armário aos 13 anos e nunca sofreu bullying. Mas está cansado de ser rotulado como o garoto gay, o porta-voz de uma causa. Por isso ele decide entrar numa escola só para meninos em outro estado e manter sua orientação sexual em segredo: não com o objetivo de voltar para o armário e sim para nascer de novo, como uma folha em branco. O plano funciona no início, e ele chega até a fazer parte do grupo dos atletas e do time de futebol. Mas as coisas se complicam quando ele percebe que está se apaixonando por um de seus novos amigos héteros.


Baseado em fatos reais e em parte narrado por uma geração que morreu em decorrência da Aids, o livro segue os passos de Harry e Craig, dois jovens de 17 anos que estão prestes a participar de um desafio: 32 horas se beijando para figurar no Livro dos Recordes. Enquanto tentam cumprir sua meta — e quebrar alguns tabus —, os dois chamam a atenção de outros jovens que também precisam lidar com questões universais como amor, identidade e a sensação de pertencer. 

Neste novo romance, David Levithan leva a criatividade a outro patamar. Seu protagonista, A, acorda todo dia em um corpo diferente. Não importa o lugar, o gênero ou a personalidade, A precisa se adaptar ao novo corpo, mesmo que só por um dia. Depois de 16 anos vivendo assim, A já aprendeu a seguir as próprias regras: nunca interferir, nem se envolver. Até que uma manhã acorda no corpo de Justin e conhece sua namorada, Rhiannon. A partir desse momento, todas as suas prioridades mudam, e, conforme se envolvem mais, lutando para se reencontrarem a cada 24 horas, A e Rhiannon precisam questionar tudo em nome do amor.


Aparentemente, eles têm pouco em comum: Lucas não tem talento para o esporte, mas é um gênio na escola. Sua vida social é nula, mas nas redes sociais se vira bem; Nicolas é o fortão da turma, bonito, popular. Suas notas são vergonhosas, mas nos esportes ele se destaca. Suas dúvidas irão uni-los; suas certezas podem ser desastrosas. Em seu romance de estreia, o paulista Gabriel Spits pinta um retrato honesto, cativante e bem-humorado da adolescência nos dias de hoje. Lucas e Nicolas é um romance sobre amizade e homossexualidade, amor e descobertas na fase mais conturbada da vida. Perfeito para fãs de Will & Will, de John Green, e dos livros de David Levithan, entre outros romances do segmento young adult.


Em uma noite fria, numa improvável esquina de Chicago, Will Grayson encontra... Will Grayson. Os dois adolescentes dividem o mesmo nome. E, aparentemente, apenas isso os une. Mas mesmo circulando em ambientes completamente diferentes, os dois estão prestes a embarcar em um aventura de épicas proporções. O mais fabuloso musical a jamais ser apresentado nos palcos politicamente corretos do ensino médio.


Lucas e Bernardo são dois garotos, melhores amigos um do outro de toda a vida. De repente, recebem a notícia de que Bernardo irá se mudar com a família para outro país. Nesse momento, cada um a seu modo, percebe como valiosa era aquela amizade, algo que não queriam perder. Bernardo reage mal e se revolta. Lucas tenta transformar cada dia que resta com o amigo na melhor experiência de suas vidas. Ele escreve uma lista de coisas para fazer e pretende cumprir uma por uma, em todos os detalhes. Mas, a cada dia, o fantasma da separação os assombra com um cronômetro lembrando que o tempo se esgota e, ainda assim, os dois passam por grandes momentos juntos. Então os meninos percebem que há algo mais entre eles... um sentimento profundo, que não conseguem explicar e tornam todas aquelas experiências ainda mais intensas. Mas o que fazer com tudo isso quando se tem apenas 16 anos?

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