A garota do calendário
#Fevereiro
Autora: Audrey
Carlan
Editora: Verus
Número de Páginas: 132
Sinopse: Mia Saunders precisa de dinheiro. Muito dinheiro. Ela tem um ano para pagar o agiota está ameaçando a vida de se pai por causa de uma dívida de jogo. Um milhão de dólares, para ser mais exato. A missão de Mia é simples: trabalhar como acompanhante de luxo na empresa de sua tia e pagar mensalmente a dívida. Um mês em uma nova cidade com um homem rico, com quem ela não precisa transar se não quiser. Dinheiro fácil. Parte do plano é manter o seu coração selado e os olhos na recompensa. Ao menos era assim que deveria ser... Em fevereiro, Mia vai passar o mês em Seatle com Alec Dubois, um excêntrico artista francês. No papel de musa, ela vai embarcar em uma jornada de descobertas sexuais e lições sobre o amor e a vida que permanecerão com ela para sempre.
Enquanto
me apaixonei por Wes no volume de janeiro, eu me decepcionei muito com Alec. Querem
saber o porquê? Só continuar lendo a resenha!
Sem
entender ao certo o porquê de ter sido escolhida por Alec, ela acha tudo aquilo
muito misterioso e até compreender que ele a quer como musa inspiradora e nua
todo o tempo que estiverem juntos demorou alguns bons capítulos.
Ao
mesmo tempo que o acha louco, ela se vê totalmente entregue. Não como aconteceu
com Wes, partindo para o lado mais pessoal e sentimental, mas sim para o lado
carnal. Seu cheiro deixa Mia doida e extasiada. E mesmo que sua vontade de ir
para a cama com ele esteja explícita, Alec insiste em apenas querer trabalhar. Mas
quando finalmente os dois se entregam, “pega fogo o cabaré”, rs.
É
gritante a diferença entre Alec e Wes, tanto fisicamente quanto ao analisarmos
o lado psicológico de cada um. A única coisa que os une é a paixão que adquirem
por Mia com o passar do tempo. E assim como da primeira vez, ela se despende
sem dar um último adeus. Será que ela voltará a vê-lo? Essa é uma das dúvidas
que paira em sua cabeça.
Bom,
desde o início não fui com a cara de Alec. Ok, ele é francês, então é óbvio que
ele vai dar algumas escorregadas e falar em sua língua materna em alguns pontos
estratégicos da narrativa. Mas fazer isso toda vez que chega ao ápice do sexo
foi bem pesado. Se nem a Mia entendia o que ele falava, que dirá eu, rs.
Acho
que na realidade nosso santo não bateu. Não houve a mesma conexão que aconteceu
entre mim e Wes e prometo tentar melhorar no próximo livro da série, mas tá
complicado, hahaha.
A
capa seguiu o padrão do livro anterior, mas acho que o vestido poderia ser no
tom do que foi citado no final (champagne, cravejado de pedras brilhantes). Talvez
o pessoal da editora nem se ateve a esse detalhe, mas que ficaria mais
fidedigno ao enredo, isso ficaria. Não encontrei nenhum erro de revisão durante
a leitura. Diagramação interna relativamente simples, com fonte em tamanho
ótimo para leitura.
E
que venha o mês de março!
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