O Date Perfeito é o mais
novo filme da Netflix e foi lançado no dia 12 de abril, então ainda está
fresquinho. Aí sabe o que acontece, não é mesmo? A gente chega repleta de
expectativas, principalmente porque temos como mocinho nosso já conhecido Noah
Centineo. Mas antes de falar o que achei do filme, vou contar um pouco da
premissa dele para vocês.
Com
uma proposta relativamente inusitada, colocando um personagem masculino à
frente de um romance clichê, encontramos Brooks Rattigan, um jovem atendente de
uma rede de lanchonetes famosa e que pretende estudar em Yale. Isso se ele
conseguir o valor para pagá-la. E não cogita de forma alguma permanecer na
cidade que nasceu e vive até hoje.
Mas
tudo muda quando ele é pago para acompanhar Celia em sua festa de formatura. É aí
que ele entende que é bom nisso e junto com Murph, seu melhor amigo, eles criam
um aplicativo de acompanhante, tudo isso visando o dinheiro que entraria ao
final de cada noite e o quão mais perto da faculdade dos sonhos ele estaria. Ele poderia ser o que você quisesse: cowboy, descolado, nerd... tudo de acordo com as necessidades de quem a contratasse.
Diferentemente
da maioria das comédias românticas, em que o casal se junta e fim, ele aqui
está buscando sua própria identidade. É claro que a mocinha rica e rebelde, mas
impopular, é o seu amor, mas ele não consegue perceber os indícios.
Essa
é a única novidade em um roteiro sem sal como este criado por Steven Bloom. Não
percebemos uma boa entrega por boa parte dos personagens, então fica tudo tão
morno que no final das contas não acabei gostando tanto assim.
Diferentemente
de outros em que Noah aparece, este é um daqueles que com certeza não tornarei
a assistir, o que é realmente uma pena.
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