E
finalmente a Semana Especial Frida Kahlo chega ao fim, repleta de curiosidades,
homenagens e outras coisinhas, que você pode conferir clicando abaixo!
EXPOSIÇÃO
A
exposição “Frida Kahlo e as mulheres surrealistas no México” chega ao Brasil a
partir de setembro no Instituto Tomie Ohtake. Além de Frida, outras pintoras
poderão ser apreciadas, como Maria Izquierdo, Remedios Varo, Lenora Carrington,
entre outras.
Casa
Azul: O Museu
Quatro
anos após a sua morte, sua casa familiar, conhecida como Casa Azul,
transforma-se no Museu Frida Kahlo, reconhecida tanto por sua obra quanto por
sua vida pessoal, ganha retrospectiva de
suas obras, com objetos e documentos inéditos, além de fotografias, desenhos,
vestidos e livros.
Curiosidades
Em
1986, Paul Leduc dirigiu o filme “Frida Kahlo, natureza viva”, montado como
colagem de recordações de Frida antes de sua morte.
Em
1992, foi mencionada na canção “Esquadros”, de Adriana Calcanhoto.
Em
2002, sob a direção de Julie Taymor, foi lançado o filme Frida, que narra a
história da pintora, interpretada pela atriz Salma Hayek. O longa metragem
conta ainda com a presença de Alfred Molina, interpretando Diego Rivera.
Em
2008, a banda inglesa Coldplay lançou o álbum Viva La Vida or Death and All His
Friends, cujo título é inspirado em um quadro de Frida, também intitulado “Viva
La Vida” e que intitula também a principal canção do disco. Segundo o
vocalista, Chris Martin, o título foi escolhido devido ao otimismo de Frida,
mesmo com os percalços percorridos pela artista, ao exaltar a vida no referido
quadro. Ela se vestia mediocremente com vestes de pobre, mesmo tendo uma
quantia relativamente grande de dinheiro.
Em
2010 foi homenageada pelo Google com um doodle estilizado de seu autorretrato.
Em
2010 foi homenageada no carro abre-alas da escola de samba Viradouro, da cidade
de Niterói, que desfila no Rio de Janeiro.
Em
2011 foi citada na música “Sucrilhos”, do rapper brasileiro Criolo. Além dela,
são citados outros artistas, como Di Cavalcanti.
Em
2014 estreou no Teatro Raul Cortez, em São Paulo, a peça “Frida y Diego”, com
Leona Cavalli e José Rubens Chachá. Com texto de Maria Adelaide Amaral, a
apresentação trata da conturbada história de amor entre Frida Kahlo e Diego
Rivera.
Livros
Este
livro traz para você a história de uma artista famosa, Frida Kahlo, mostrando
por que suas obras são como são e ajudando-o a descobrir o que há de especial,
divertido, comovente ou oculto na arte de uma das maiores pintoras de todos os
tempos.
Frida Kahlo (1907-1954) teve uma
vida permeada por sofrimentos — físicos e emocionais —, que foi fortemente
retratada em sua arte. Seu diário, que revela a intimidade da pintora mexicana,
é um sucesso no mundo e foi publicado pela José Olympio em 1994, mas retorna ao
mercado depois de muitos anos fora de catálogo. Traduzido por Mário Pontes, e
com apresentação do crítico de arte Frederico de Moraes, o Diário reúne
desenhos coloridos, pensamentos e confissões. Autora de quadros que bateram
recordes em leilões e são destaque nos maiores museus do mundo, Frida Kahlo é
tema de filmes, peças, nome de lojas, e tornou-se um ícone da cultura pop.
Depois de sofrer um terrível acidente de bonde e
morrer pela primeira vez, Frida encontra sua Madrinha, a Morte, com quem faz um
acordo para voltar a viver, e deverá preparar todos os anos uma oferenda para
lembrar seu pacto. A partir de então, Frida anota cada banquete de Dia dos
Mortos num caderno de capa preta que guarda com todo zelo e que chama de 'Livro
da erva santa'. Enquanto o ritual se cumpre pontualmente, sua existência se
desenvolve de modo impetuoso, cheia de arrebatamento e dor. Conhece o homem com
quem compartilhará a vida - Diego Rivera - e que marcará o começo de sua
segunda morte. Juntos irão saborear a traição e também a paixão pela arte.
Frida ama e deseja com loucura, mas vive dias emprestados; seu corpo dolorido e
destroçado jamais lhe permitiu esquecer que sua Madrinha arrancava-lhe a alma,
pedaço por pedaço, e que o encontro final entre elas estava cada vez mais
próximo.
Quando Frida Kahlo anunciou que iria se casar com
Diego Rivera, seu pai logo soltou um comentário ácido: “Serão as núpcias de um
elefante e de uma pomba.” Todos receberam com ceticismo a notícia do casamento
da moça problemática e de saúde frágil com o gênio dos murais mexicanos, duas
vezes mais velho do que ela e com o triplo de seu peso, uma reputação de ogro
sedutor, um comunista ateu com importante papel político no México
revolucionário. Em uma prosa lúcida e envolvente, Le Clézio percorre essa
estranha história de amor que se constitui e é expressa pela pintura. E em um
dos momentos mais sensíveis de seu texto, descreve o momento no qual a parceria
artística e amorosa se dilui quando, com 46 anos, Frida morre, deixando a
insuportável lembrança de seu ardor, de sua beleza inquieta no reflexo de
espelhos vazios. Apesar do turbilhão de privilégios que cercam Diego, a solidão
é enorme. Ele morre em 1957, três anos depois de sua companheira. DIEGO E FRIDA conta a história de um
casal fora do comum, desde o encontro, o passado carregado de Diego, a
experiência de dor e solidão de Frida, a passagem deles pela revolução até a
relação de ambos com Trotski e Breton, a aventura americana e a fascinação que
Ford exercia sobre eles. O papel, enfim, dos dois na renovação do mundo da arte.
Este é o retrato emotivo e bem pesquisado de um casal indestrutível, mítico,
tanto perfeito quanto contraditório.
Antes
de ir, gostaria de agradecer a presença e o comentário de todos nestes 8 dias
de especial. Em Agosto teremos mais um, então conto com vocês.
Bem legais as exposições pena que são longe da minha cidade, achei interessantes os livros e me interessei, vou me informar um pouco mais e se curtir vou ler, é legal conhecer um pouco mais da história de Frida.
ResponderExcluirMuito legal essas exposições, é uma pena que é longe da minha cidade, mas me interessei pelo livros quem sabe eu o encontre e o leia
ResponderExcluirMuito bacana pra quem tem a oportunidade de conferir estas exposições! E pra quem ama ler como nós os livros, pra conhecer mais sobre a vida dela tem de várias formas e gostos!
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