A
Lista
Autora:
Cecelia Ahern
Editora:
Novo Conceito
Número
de Páginas: 384
Sinopse: Kitty Logan tem 32 anos e aos poucos está perdendo tudo o que conquistou: sua carreira está arruinada; seu namorado a deixou sem um motivo aparente; seu melhor amigo está decepcionado com ela; e o principal: sua confidente e mentora está gravemente doente. Antes de morrer, Constance deixa um mistério nas mãos de Kitty que pode ser a chave para sua mudança de vida: uma relação de nomes de pessoas desconhecidas. É com base neles que Kitty deverá escrever a melhor matéria de sua carreira. Quando começa a ouvir o que aquelas pessoas têm a dizer, Kitty aos poucos descobre as conexões entre suas histórias de vida e compreende por que foi escolhida para dar voz a elas.
A Lista
vai abordar algo deixado por Constance e a busca incessante de Kitty por
respostas. Talvez essa seja a melhor maneira dela se reerguer, após ver sua
vida decair a cada dia.
Constance
deixou uma lista com cem nomes, mas antes que pudesse explicar à Kitty o que
aquilo tudo significava, acabou falecendo. A jovem tem apenas duas semanas para
desvendar o enigma e descobrir o porque aquilo era tão importante na vida de
sua melhor amiga. E como aquilo mudaria a sua própria vida.
Eu
conhecia a Cecelia apenas pelo filme PS: Eu te amo. Amei ele, mas senti que se
fosse ler, não iria conseguir engolir a maneira com a qual tudo aconteceu na
vida dos protagonistas. Mas mesmo assim não pensei duas vezes em solicitar A
Lista. Embora tenha demora um bocado até resenhá-lo, posso dizer que pensava
que seria mais, por conta de toda aclamação que lhe é dada.
Foram
tantas informações, muitas vezes insignificantes, que acabou me atrapalhando
durante o entendimento do enredo. Além disso, algumas pontas ficaram soltas. Não
sei se ela pensa em compensar em algum outro, só Deus sabe. O finalzinho até
que dá uma emoção, mas aí já era tarde, rs.
A
capa é lindíssima, a diagramação interna também, embora simples, no padrão dos
outros livros da editora. Não encontrei erros de revisão \o/.
Talvez pensemos que somos pessoas comuns, que nossa vida é entediante porque não estamos fazendo nada de extraordinário nem estampando capas de jornais, tampouco suas manchetes, nem ganhando prêmios memoráveis. Mas a verdade é que todos nós fazemos coisas fascinantes, admiráveis e das quais deveríamos sentir orgulho.
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